sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Unidade I: Fundação e fim do império - Texto: Da independência a Lula: dois séculos de política brasileira

Esta segunda postagem diz respeito à segunda parte da unidade I que trata da formação política do Brasil no período após 1822 até os dias atuais. Assim como na primeira postagem, também tentamos estabelecer aqui uma intertextualidade com o tema proposto. Destacamos o contrataste sugerido pelo título do texto que norteia esta parte da unidade e tentamos mostrar o início da formação política do Brasil e a ascensão ao poder do primeiro líder político não identificado com a elite política formada desde 1822.

Dom Pedro Chega ao trono
O livro '1822' é também assinado pelo jornalista Laurentino Gomes e é a continuação do seu livro ('1808') que se tornou um Best Seller  com mais de 700 mil cópias vendidas.
O enredo recomeça pelo ano marco da independência brasileira e explora o contexto da época e os personagens envolvidos no episódio. Clique aqui para baixar e ler o livro 1822.
Resenha do livro no site uol: “Este livro procura explicar como o Brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822”, explica o autor. “A Independência resultou de uma notável combinação de sorte, acaso, improvisação, e também de sabedoria de algumas lideranças incumbidas de conduzir os destinos do país naquele momento de grandes sonhos e perigos”. Clique aqui para continuar lendo
Abaixo a primeira parte da entrevista com o autor do livro sobre o processo de produção do livro no 'Programa do Jô'



Abaixo Cenas o filme 'Independência ou morte' de 1972 que trata da reviravolta política que tornou o Brasil um império independente  do império de Portugal. Reviravolta marcada por 'acertos de bastidores'  que marcam parte da história política do país.

Comentário sobre o filme no site estadão.com.br: Com a morte recente de Carlos Coimbra reabriu-se o “caso” Independência ou Morte. O filme, lançado no ano do sesquicentenário da Independência, foi tido, em alguns setores, como uma espécie de obra oficial do regime: leia-se, da ditadura de Emilio Garrastazu Médici. Hoje, o romancista Ignácio de Loyola Brandão, em sua coluna do Caderno 2, desagrava a memória de Coimbra, evocando o episódio. Clique aqui para continuar lendo
Clique aqui para ler uma análise comparativa entre esse filme e 'Carlota Joaquina: Princesa do Brasil'
Clique aqui e saiba mais sobre o Sucessor de Dom Pedro I , Pedro II
Clique aqui para saber um pouco mais sobre o dia a dia do império


Um presidente operário
Abaixo a segunda parte do contraste que tentamos estabelecer e que foi explicada acima. Um puco da história de Lula, contada através de livros e filmes. O político foi o primeiro não ligado à elite econômica e política brasileira, formada desde a independência, a assumir o poder no país.
Primeira parte do documentário 'Entreatos' sobre os bastidores da campanha para a presidência vencida por Lula em 2002 depois de ter perdido outras três eleições.



Trecho da crítica do livro recém lançado 'O que sei de Lula': Resistiu a participar do sindicato, foi contra a aliança de trabalhadores com estudantes, menosprezou o apoio da Igreja Católica, resistiu à campanha Diretas-Já, vetou a colaboração do PT com o governo Itamar Franco, boicotou a Constituinte de 1988, criticou o Plano Real e considerou "herança maldita" os avanços sociais de Fernando Henrique Cardoso, seu predecessor. Quem construiu esse perfil, antes de chegar à Presidência da República e deixar o poder, ao fim de oito anos de mandato, com mais de 80% de aprovação popular, só pode ser considerado um conservador e é essa a avaliação do jornalista José Nêumanne Pinto no livro O que sei de Lula ( Topbooks, 522 pgs. R$ 69), no qual chega a uma conclusão, no mínimo, surpreendente: "Lula nunca foi de esquerda". Clique aqui para continuar lendo


Abaixo o trailer da cinebiografia 'Lula: o filho do Brasil',  lançado em 2009 o filme é baseado na obra homônima da jornalista Denise Paraná.

Crítica comparativa de Eliane Brum ao filme na Revista Época: Quando li a biografia, para cobrir a campanha de 2002, às vezes ri muito com Lula, às vezes chorei, em outras achei-o mau-caráter, em alguns parágrafos deu até raiva. Ao final da leitura consegui me aproximar das muitas verdades de Lula, um homem complexo e contraditório como são todos os homens. Ou, como diz Denise na primeira frase da introdução da obra: “Este é um livro sobre um homem controvertido”. 
Ao assistir a Lula – o filho do Brasil, o filme, fui surpreendida por um outro Lula. Este me deu sono. Baseado na biografia de Denise Paraná, o filme usou fatos relatados no livro, retocou alguns momentos menos edificantes, mas perdeu o melhor da história: a humanidade do personagem. Clique aqui para continuar lendo
Clique aqui e conheça mais sobre o Livro de Denise Paraná

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